sábado, 31 de janeiro de 2009

Dvd's preciosos!






















Os títulos que estão aí são: Desejo e Reparação, Entrevista com o Vampiro, O Fantasma da Ópera, Sheakspeare Apaixonado e O Fabuloso Destino de Amelie Poulain

Agradeço às lojas Americanas por venderem dvd's muito bons por preços super baratos!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Gravador de mente

Eu ainda vou escrever um livro! Esse é meu sonho, meu desejo... acho que não posso morrer sem antes ter escrito um livro. Sonho de infância que persiste até hoje. Eu tenho algumas idéias, muito legais até, mais quando vou escrever algo, o bloqueio aparece. Ai como eu queria um gravador de mente! Se tivesse, eu já teria escrito uns mil livros. Enquanto esse aparelho suuuper inovador não chega, vou me concentrar ao máximo nas minhas idéias e não vou ignorar quando estiver com vontade de escrever.

"A vontade sem a falta"

Namastê!

domingo, 25 de janeiro de 2009

Sarau Astronômico


Ontem eu e minha mãe fomos a um Sarau Astronômico, no planetário do Ibirapuera. Achei muito interessante o título do evento, topei ir na hora. Chegamos mais cedo, para garantir o ingresso. É de graça, ao contrário dos outros eventos que ocorrem dentro do planetário, mais educativos. Esse é mais "adulto", tanto que começa às 21h00. Logo na entrada, as pessoas que estavam mais na frente na fila conseguiam pegar alguns poemas, pendurados em um varal. Já dentro do planetário, o trio de Blues começou a entrar, e foi apresentado o físico que comandava todo o planetário, e que também explicava sobre o universo.
O "céu" ainda estava muito claro, só era possível ver um ponto brilhante, que mais tarde saberíamos (eu já sabia) que era Vênus. O trio de Blues começou a tocar, e enquanto isso, o "céu" ia escurecendo, mais astros aparecendo. Até que ficou tudo escuro, mas com uma infinidade de pontos brilhantes. Que lindo, cara.
Com algumas explicações e mais música, ficamos apreciando o "céu". Já que em São Paulo é impossível ver aquele espetáculo de céu, pelo menos podemos ter uma noção de como é. Só de pensar que poderíamos ter aquela visão toda a noite, se não fosse pela poluição, luzes, já dá uma certa revolta.
Já que é muuuuito díficil imaginar várias estrelas formando constelações de diferentes animais, objetos, símbolos, com a ajuda da tecnologia do planetário as figuras das constelações são postas onde estas constelações estão. Mesmo assim, é preciso usar muita imaginação!
Bom, em um sarau não podia faltar poesias, não é? Pois bem. As pessoas que pegaram os poemas do varal tinham a chance de lerem esses poemas, no escuro mesmo, mas com a ajuda de uma lanterna.
Tudo passou muito rápido, não ligaria de ficar até de madrugada lá!

Nada como Blues, poesias e noite estrelada!

Vale à pena conferir! Parece que esse sarau acontece uma vez por mês, mas não sei direito... se informem!

Namastê!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Viagem inesquecível

Como viajar é bom! Principalmente se você tem a chance de se refrescar na piscina ou na praia, jogar vôlei, conhecer várias pessoas legais, jogar baralho, ping-pong, bingo... foi o que aconteceu nessa viagem. Eu, minha super amiga Daphne e a família dela fomos para um Hotel Fazenda em São Sebastião. Lá é demais... você anda junto com pavões, marrecos, lhama e avestruz! Puts, que lugar bacana! Foi ótimo, nos divertimos muito, conhecemos muitas pessoas legais (todos meninos e praticamente todos de 16 anos). Agora estou na depressão pós viagem, quero muito voltar pra lá. Estou tentando voltar a rotina tediosa das férias na minha cidade. Não é fácil. Lá você acordava, tomava café da manhã e já ia pra piscina. E lá também tem toboágua! Eu não posso dizer que aproveitei muito ele, porque a primeira vez que eu fui desci feito uma tartaruga! kkkk depois era hora do almoço... eita comida boa! Depois, havia várias opções... a nossa preferida era jogar ping-pong, vôlei e piscina de novo. À noite, jogar baralho e ficar conversando era essencial. Jogar ping-pong também, e mais pro final da viagem, jogar bingo. Eu ganhei duas vezes, nas cinquinas... na 1ª vez, ganhei um pacotinho de amendoim e na 2ª, um halls, uma barra de chocolate e um passeio a cavalo ou charrete.
Lógico que não teve só isso... nós nos divertimos muito, rimos muito, eu fiquei muito queimada... com certeza uma das melhores viagens da minha vida!

Aqui está o site do Hotel Fazenda Três Poderes... sim, estou fazendo uma propaganda, mas só porque gostei muito!

http://www.hotel3p.com.br/

Cecília

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Eros e Psique

Eis aqui uma lenda grega que admiro muito: Eros e Psique


Psique era a mais nova de três filhas de um rei de Mileto e era extremamente bela. Sua beleza era tanta que pessoas de várias regiões iam admirá-la, assombrados, rendendo-lhe homenagens que só eram devidas à própria Afrodite.

Profundamente ofendida e enciumada, Afrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale.


Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.

Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou.. Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.

Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade. Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.


Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.


Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximo a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
A noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:



- "Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita."

Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zéfiro, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zéfiro desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.

Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Deméter, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:- "Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Afrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece."Afrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte.

Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.Como 2ª tarefa, Afrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Afrodite uma grande quantidade de lã dourada.


Sua 3ª tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Afrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.

Irada com o sucesso da jovem, Afrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao mundo inferior e pedir a Perséfone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:- "Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais."

Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Perséfone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Afrodite e cumprir a tarefa.

Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Afrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia. Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Um dia não tedioso

Hoje foi um ótimo dia. Nada melhor do que jogar Uno, War, Hup, detetive, Deus, Guitar Hero; pular na cama elástica, comer um monte de tranqueira, ouvir música e papear com os amigos. Poucos, mas esses poucos já preenchem todo o dia. Com eles tudo fica mais leve, tranquilo, "de boa". E como é bom rir até chorar, até a barriga doer (como disse a Rafa, dói pra doer) . Como é bom rever os amigos, poder contar sobre a monotonia das férias... um dia assim passa tão rápido que, ao invés de você ir embora às 5 horas da tarde, você acaba indo ás 10.

E então, viva o Rodrigo e a casa dele!!! aeee

Boas férias!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Um pequeno conto, ou crônica

Borboletas na barriga

Descobri que tenho borboletas na barriga. Pensava que estivessem mortas, não as sentia há muito tempo. Mas pelo jeito elas só estavam se escondendo. Ou então as danadas morreram, mas deixaram casulos. Casulos que demoraram um tempo para se abrir e parece que as borboletas resolveram sair ontem. Ontem, o passado de hoje e o futuro de ante ontem. Foi uma explosão de casulos, todos ao mesmo tempo. Nem sequer deram aviso de quando aconteceria. E elas estão ligando? Não, de forma alguma, apenas nascem. Que coisa desajeitada, sem preparo. É lógico que já tinha lidado com elas antes. A mesma coisa, nenhum aviso. Depois você se acostuma com elas, dá de comer, trata-as com carinho, até se diverte com elas. Com o passar do tempo, as coisas ficam diferentes. As bichinhas ainda estão lá, mas não é igual. Você tenta alimentá-las, mas sabe que isso não vai fazer bem. O que era divertido torna-se sufocante e então elas começam a te causar dor. A única solução: parar de alimentá-las, por mais que isso faça com que elas te causem mais dor. Com o tempo elas vão desaparecendo, uma por uma. Muitas são persistentes e resistem até quando podem.
Um dia você acorda e sente apenas uma borboleta lá, no seu âmago. Mas, como “uma andorinha não faz verão”, uma borboleta não faz depressão. Ela fica lá, se alimentando dos últimos restos. Ela é tão discreta que às vezes você se pergunta se ela está viva. E então você se acostuma com a falta de borboletas e se diverte com outras coisas.
Até que um dia você sente algo esquisito e se surpreende com a chegada de novas borboletas. É espantoso como elas vêm com tanta facilidade e se vão com tanta persistência. Essas novas borboletas de ontem devem estar mais preparadas, evoluídas. Parece que vão viver bastante dessa vez. Assim elas esperam. E eu também.

Por Cecília Romagnoli Groppo

Mais um blog

Mais um blog pra minha coleção. Sim, depois de cerca de 5 blogs esquecidos, resolvi começar mais um. Um ímpeto que só foi controlado quando tive certeza que queria fazer. Um blog exige sua atenção e responsabilidade. Muitas vezes esqueço de postar, ou a escola e suas tarefas (agora tenho teatro também) me impedem de escrever. Mas, como estou de férias, vou escrever com mais frequência (frequência sem trema, de acordo com a nova gramática).
Como demorou para eu conseguir encontrar um nome para o meu blog! E quando finalmente encontrei, o maldito do nome do endereço do blog nunca dava certo e não ficava compatível com o título. Até que me resolvi por "odecimoblog", não tem a ver com o título, mas pelo menos tem a ver com a trajetória dos meus blogs.
Finalmente, mais um blog pra chamar de meu!