terça-feira, 28 de julho de 2009



Ótima propaganda!

domingo, 26 de julho de 2009

Cadê a ideia fixa?

Primeiro, eu estava super focada em fazer Jornalismo. Fiz estágio na Editora Abril, gostei pra caramba, estava super animada. Mas aí com essa de que não precisa mais fazer Jornalismo para atuar na área, andei refletindo sobre minhas escolhas. Então fiquei entre Jornalismo, Cinema e Estudos Literários. Cinema na verdade sempre me atraiu muito. Comecei a pesquisar sobre as faculdades, acabei me decepcionando um pouco, pois é muito complicado conseguir verba para fazer curtas. Na verdade se fosse cinema mesmo, queria ser roteirista. Mas não sei, não me atrai tanto quanto Estudos Literários. Vi as matérias do curso na Unicamp e gostei MUITO. Amo ler, escrever, adoro fazer críticas sobre livros. Pensei em ser critíca literária e trabalhar em um jornal. Meio que unindo o Jornalismo à minha verdadeira vocação. Seria uma boa. Mas aí vai ser meio díficil não escapar de lecionar. E isso eu não quero MESMO.
E agora, para melhorar tudo, estava folheando um livro daqueles de turismo, sobre Portugal. Minha madrasta foi recentemente para lá, participar de um congresso. Estava vendo as fotos, as histórias, até que vi uma foto que me deixou um sentimento de: poxa, quero fazer isso da vida, quero viajar pra caramba, trabalhar aonde der, mas viajar, conhecer outras culturas, pessoas, paisagens... e fiquei com isso na cabeça! Caramba, tenho tanta vontade de fazer várias coisas... mas não sei o que quero exatamente!
O que faço? Teste vocacional? Todos eles dão quase o mesmo resultado: todas as profissões na área de humanas e biologicas ficam praticamente empatadas. Assim fica díficil, viu?

terça-feira, 14 de julho de 2009


Um dia, quando acordei para ir à escola, umas 6h da manhã, olhei para o céu e vi essa preciosa imagem... tive que tirar foto!

Lindo, não?

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Uma curiosa visita


Tarde de sol, perfeita para a leitura de um livro no quintal. E por que não, aproveitar para conseguir pegar uma corzinha nas minhas pernas quase transparentes. Fazia tempo que não aproveitava uma tarde daquelas, com a luz do sol se derramando sobre o chão. Sentada na cadeira, lendo meu livro, olhei para o chão e decidi me deitar. Quando comecei a me cansar, voltei para a cadeira. Quando olhei para o lugar onde havia me deitado, no lugar onde estavam meus chinelos azuis, percebi que havia alguma coisa verde, que mais parecia um objeto, talvez um pregador, pela a minha visão míope. Indo mais perto, vi que era um curioso gafanhoto. Fiquei assustada, pois verifiquei o lugar antes de deitar, e não tinha nenhum bicho lá. Se tivesse, eu com certeza teria fugido. Então o gafanhoto tinha chego lá logo depois que deitei. Fiquei surpresa, afinal, não senti nada, ele não subiu em mim, mas ficou ao meu lado. Logo criei um afeto por ele, ainda mais quando o vi andar, o coitado estava mancando feito um velhinho. Ele estava sem uma antena. E então coloquei o bichinho na parte que tinha grama, e pensei que talvez ele tivesse sede, já que estava muito quente. Derrubei algumas gotas de água perto dele, e percebi que a linguinha meio arroxeada do inseto estava lambendo a água, feito um cachorrinho. Ah, mas se ele não fosse da natureza eu o adotava! Logo o meu curioso visitante foi se despedindo, rumo à parede coberta de plantas, e se tornou parte da parede também. Não consegui mais vê-lo.
Pode parecer bobo, mas aquele gafanhoto me deixou mais leve, mais feliz. Foi realmente uma inesperada e ótima visita!

quarta-feira, 1 de julho de 2009


Agora estou comendo meu gordo pedaço de pizza. A cada mordida sinto como se toda essa gordura fosse direto para os meus quadris. Ah, quer saber, nem me importo mais. Que se foda essa bosta de celulite, essas espinhas. Um dia vou morrer mesmo, vou virar pó! hahaha
Eu sei, pensamento mais pessimista e conformista. Mas às vezes temos que ser assim. Qual é o problema de se submeter aos pequenos prazeres da vida? Acho que temos que fazer tudo que temos vontade, desde que depois não haja aquele sentimento venenoso da culpa. Essa é a pior coisa. Ora, eu sou jovem, muitos dizem que sou bonita (apesar de não acreditar), saudável até. Quero viver a vida assim agora, fazendo o que quiser fazer, falando o que quiser falar, comendo o que quiser comer (por favor, sem duplo sentido). Afinal, é disso que a vida é feita!