Voltando pra casa de ônibus, vejo esse cartaz que resume muito o que o mundo precisa! Por isso que amo São Paulo... me surpreende à cada dia! =)
domingo, 28 de novembro de 2010
Coisas de sampa...
Voltando pra casa de ônibus, vejo esse cartaz que resume muito o que o mundo precisa! Por isso que amo São Paulo... me surpreende à cada dia! =)
sábado, 27 de novembro de 2010
Blog indefinido
Acho que meu blog ainda não saiu do armário. Vejo muitas pessoas com blogs de moda, jornalismo, política, música, sadomasoquismo (é mesmo?), enfim, o caralho a quatro, e fico me perguntando se o meu tem uma classificação específica. Tem? Juro, é uma dúvida! Tudo bem que esse blog não é famoso e nem tem muita coisa, mas o que tem nele, hein? Será que isso reflete na dona do mesmo? Eu sou meio sem definição mesmo... às vezes morro de vontade de sair pra dançar, às vezes amo minha solidão. Às vezes quero sair de casa super produzida, às vezes boto um chinelo e uma saia hyppie e é isso aí. Às vezes tenho vontade de ficar com certo garoto, mas logo depois a vontade passa bem rápido. Acho que também sou um pouco... indefinida. o.O Tenso! Agora, por exemplo, vi que meu blog tava abandonadinho e meio carente e resolvi dar atenção a ele. Mas aposto que esse meu ânimo de postar aqui vai passar... e assim vai indo! Posso querer ser mais pé no chão? A Mafalda me entende!
Desabafo?
Nossa, não contei nem metade das coisas... mas não adianta! Sempre vai ter um quilo de coisas que sinto que preciso despejar aqui. Mas isso fica pra outras oportunidades!
Bom, vou-me indo, amanhã vou sair em busca de um violão bom e barato na Teodoro.
Violão, carta de motorista, tatuagem, au pair, vacinas... tudo junto! Ser adulta não é tão fácil como eu pensava! xD
Byee
sábado, 1 de maio de 2010
Por que amamos o fútil?
É comum nos depararmos com programas de "fofoca" na atual televisão brasileira. Além disso, cresce o numero de Reality Shows em todo o mundo, comprovando que a maior parte da população gasta seu tempo observando a vida alheia.
A vontade de especular o que acontece na vida dos famosos é muito grande. E por mais que se tenha a consciência de que aquilo não acrescentará nada à humanidade, muitas pessoas insistem em "bajular" as celebridades. Estas que muitas vezes não fazem nada, além de viverem esbanjando luxo e sorrisos esfuziantes. É natural ter o desejo de conhecer a vida do outro, já que a nossa nos parece muito comum e monótona. Porém cultuamos a vida de quem ignora os fatos importantes do mundo. Esse fascínio se afirma quando ouvimos as pessoas no dia-a-dia discutindo sobre o que algum famoso fez no dia passado. Ouvindo de longe, a pessoa sobre quem se fala até parece amigo íntimo dos oradores, o que demonstra que é criada uma ilusão de que a celebridade faz parte da vida de todos, sendo lembrada e julgada a todo o momento. O olhar que se tem para essa pessoa é diferente do que se tem para grandes cientistas, artistas, escritores da atualidade. A fama destes é pequena, talvez porque seus feitos sejam tão brilhantes que o povo não consegue reconhecê-los e admira-los da forma pretendida, como se fosse uma realidade muito distante do seu cotidiano.
Vemos que a sociedade está pautada em “aplaudir” cegamente quem consegue o sucesso por formas rápidas e escandalosas, em sua maioria. Os meios de comunicação ajudam nessa tarefa, deixando de exibir feitos importantes para a humanidade, substituindo-os por festas de famosos e outras banalidades. A fama destes nos é colocada como algo invejável, por isso são tão “louvados”. A única opção que resta é saber reconhecer quem realmente faz algo importante para a sociedade, para assim nos desvencilharmos da ilusão de vida perfeita de muitas celebridades.
Cecília Romagnoli Groppo
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Saudades
- Você sentiu minha falta?
- Ah sim, senti.
- Pois eu senti, e muito. Caramba, como é bom estar aqui com você, você de carne e osso, não apenas imagens na minha memória.
- É...
- O que foi? Está calada... aconteceu algo?
- Bom, na verdade eu gostaria de te contar uma coisa... mas calma, não é nada demais.
- O que é?
- João, nós ficamos mais de uma semana sem nos falar, eu sei que você estava em um lugar onde não tinha telefone nem nada e eu também estava viajando. É que sabe, João... uma semana é muito pra mim. Eu não aguentei. Acabei beijando um cara lá.
- O quê?
- É, é verdade. Mas não foi nada demais, foi apenas alguns beijos sem sentimento, juro que não avancei o sinal. Aliás, nem fiz questão de saber o nome dele. Foi apenas diversão, eu não aguento uma semana sem ninguém.
- Nossa, eu não estou acreditando! E eu lá na viagem sem nem olhar para as outras garotas, só pensando em você... caramba, como eu fui idiota! Não, não posso deixar isso assim. O que eu sou para você, Lúcia? Apenas um cara pra você beijar a hora que quiser e depois ir embora? Eu realmente acreditei que o que existe entre nós era muito especial. Porra! Eu nunca te magoei, Lúcia. Você acha que eu mereço isso? Por que isso agora?
- Calma João... calma! Não fica assim!
- PORRA! Como é que você queria que eu me sentisse? Que eu ouvisse tudo e aceitasse, como se fosse normal?
- João, olha pra mim!
João direciona o olhar furioso para Lúcia, que está lutando para reprimir o riso.
- Meu querido - diz Lúcia rindo - Era só uma brincadeira!
A sensação de João era de que tinha acabado de acordar de um pesadelo. Só o que sentia era um alívio entorpecedor. Logo os dois começaram a rir e se abraçar.
- Não acredito que você me enganou desse jeito. Sua farsante!
- Mas você caiu como um patinho.
Os dois agora se beijavam freneticamente
- Então quer dizer que você não ficou mesmo com ninguém, não é?
- Bom... na verdade fiquei sim.
- Ah não Lúcia!
- Shiu! Fiquei sim... fiquei com você na minha mente esse tempo todo. Você não me deixava tomar banho em paz, comer em paz... e até nos meus sonhos você estava lá. Meu querido, você realmente acreditou que eu conseguiria olhar para outro homem com você me invadindo assim? O meu coração ficava acelerado a cada hora que eu lembrava dos seus gestos, dos seus toques, da sua respiração no meu pescoço... ai João. Foi tão difícil ficar sem você, sem ao menos uma notícia! Eu achei que iria relaxar, ficar tranquila ouvindo o som do mar, mas mesmo assim João, o nosso filme se passava a cada segundo na minha mente. Um dia eu tive um pesadelo, sabe? Sonhei que você não queria mais saber de mim, que você me desprezava. Acordei suando, com o coração na boca. Mas logo retornei à consciência e o alívio que senti foi indescritível.
- Lúcia... como eu te quero bem! Que delícia ouvir tudo isso da sua boca. Você não tem noção de como é bom. Agora vem pra mim, vamos recuperar o tempo perdido!
- Claro, meu lindo... quero sentir o seu corpo pesando sobre o meu. Vem meu amor, vem pra mim!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Voltando...
Desejo o mesmo para vocês!
Arrivederci!